03/12/2024
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Inteligência artificial (algumas vezes classificada pela abreviatura em português IA ou pela abreviatura em inglês AI – artificial intelligence) é a inteligência semelhante à humana expostas por dispositivos ou programa. Ainda é um campo de estudo acadêmico. Os respeitáveis cientistas e livros didáticos definem o campo como “o estudo e programa de agentes inteligentes”, onde um agente inteligente é um sistema que percebe seu habitat e toma medidas que potencializam suas chances de êxito. John McCarthy, quem inventou o termo em 1956 (“numa conferência de estudiosos celebrada em Darmouth Colege” Gubern, Román: O Eros Eletrónico), a define como “a ciência e engenharia de criar aparelhos inteligentes”. É uma área de pesquisa da computação aplicada a encontrar métodos ou recursos computacionais que tenham ou multipliquem a eficácia racionável do indivíduo de solucionar complicações, refletir ou, de forma ampla, ser sagaz. Inclusive pode ser determinado como o ramo da ciência da computação que se ocupa do hábito inteligente ou ainda, o estudo de como fazer os pcs efetuarem coisas que, recentemente, os indivíduos fazem melhor. Confira certas coisas que esses pcs inteligentes conseguem fazer:

Inteligência Artificial na escrita de livros

inteligencia-artificial Não é mais novidade para nenhuma pessoa que Game of Thrones é um fenômeno, todavia o fato de a história não ter sido terminada nos livros que motivaram a série, acarreta uma determinada angústia em muitas pessoas – e uma finalização da saga provavelmente sairá só em 2019.
Então, já que George R. R. Martin não manifesta sinais de que a conclusão da aventura em molde escrito irá sair tão cedo, um engenheiro de software chamado Zack Thoutt decidiu desenvolver uma IA para escrever o sexto livro.
Thoutt veio alimentando a rede neural recorrente com as quase 5 mil páginas dos livros anteriores de Martin e instruiu o algoritmo a adivinhar o que pode ser que aconteça no futuro.
Apesar da criação de Thoutt tenha conseguido seguir certas estruturas que o próprio George R. R. Martin usou em seus livros, ela ainda não é impecável, cometendo erros de gramática e podendo usar somente a estrutura resumida da linguagem – o que é capaz de ser considerado como um alívio para os autores de plantão.

IA no reconhecimento de vozes

Um novo recorde foi apresentado pela Microsoft em comparação ao seu sistema de verificação de voz: a plataforma é capaz de compreender quase tudo o que capta por meio de diálogo, falhando em apenas Cinco, 1% das chances. O valor é mais baixo acerca do atingido em 2016, que não assimilava 5, 9% das descrições recebidas.
Para executar esses testes, um agrupamento de registros de diálogos telefônicas foi empregado. Chamado Switchboard, esta plataforma é a mesma usada desde os anos 1990 para efetivar testes padronizados em sistemas de verificação de fala. A melhoria mostrada em relação ao ano passado deve-se a variações no sistema de modelos acústicos e de língua com base em rede neural.
A Microsoft conquista um marco fundamental para o futuro dessa inovação – agora, as máquinas têm chance de nos interpretar (pelo menos literalmente) tanto quanto as demais pessoas.

Inteligência Artificial já avalia restaurantes

Antes de ir conhecer um local, como por exemplo, um restaurante, você é um dos clientes que buscam opiniões em sites como TripAdvisor ou Yelp para saber como irá ser a sua experiência? Então, é bem melhor começar a ter maior atenção ao ler esse perfil de opinião.
Pesquisadores da Universidade de Chicago começaram a treinar uma rede neural de inteligência artificial que tem a chance de causar falsas análises focadas nestes sites. Porém enganam-se quem acredita que as respostas são malfeitas ou “robóticas” demasiadamente, uma vez que elas são projetadas para ser bastante convincentes!
Para ser capaz de corroborar se as concepções geradas pelas redes neurais eram convincentes, os estudiosos dividiram 5 avaliações falsas e repartiram para determinadas equipes. Os requisitados deveriam afirmar se julgavam que os comentários eram verdadeiros ou não e se eram úteis.
Como resultado, os interrogados revelaram que as análises falsas eram “irreconhecíveis” e difíceis de diferenciar das reais, ou seja, se passavam como verdadeiras.
Incontestavelmente, as críticas falsas geradas pela inteligência artificial não são exatas. Mas, se as redes neurais do sistema forem exploradas a fundo, elas podem aprimorar a maneira de se construir os textos hipotéticos, desvalorizando a autenticidade das palavras publicadas em sites desse estilo.

IA aplicada no reconhecimento de objetos em fotografias

inteligencia-artificial Inteligência artificial (IA) ainda é uma área em que a humanidade engatinha para progredir. Embora, sistemas inteligentes já são empregados para diversas atividades, principalmente para reconhecer itens em fotografias e compreender o que de fato está acontecendo em cada quadro. A Google opera com inteligência artificial nessa linha e, recentemente, resolveu mudar o método de compreensão da sua “Rede Neural Artificial”.
A inversão do processo de entendimento foi fundamentalmente dar um conceito pronto para este programa e ver a figura que ele seria capaz de resultar na partir disso. Os produtos mais importantes desta experiência foram conhecidos como “sonhos”, a partir do momento que figuras completamente originais surgiram.

Inteligência Artificial no manejo dos aeronaves de guerra

Segundo divulgado pela University of Cincinnati, um programa de inteligência artificial de batalha desenvolvido pela firma UC offshoot Psibernetix, Inc. é preparado para derrotar até mesmo os pilotos mais especialistas da USAF (Força Aérea dos Estados Unidos, na sigla em inglês).
O algoritmo, apelidado ALPHA, foi inserido em um simulador de última concepção para enfrentar diversos pilotos habilitados. Um dos opositores mais resistentes foi Coronel Gene Lee, que nos dias de hoje trabalha como instrutor e tem lutado contra dezenas de sistemas de IA desde a década de 80. Apesar da extensa experiência e habilidade em guerras aéreas, Lee não pode lidar com as respostas quase perfeitas da máquina, encontrando-se fracassado em qualquer uma das tentativas.
“Estive surpreso com o quão ciente e reativo ele [o computador] foi. [Ele] Aparentava estar ciente das minhas intenções e reagia de imediato às minhas mudanças no voo e aos meus mísseis. Ele sabia como vencer a artimanha que eu estava executando. Ele alternou instantaneamente entre as ações defensivas e ofensivas, conforme necessário”, relatou o educador.

Inteligência Artificial utilizada no terreno dos sonhos

Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), dos Estados unidos da américa, desenvolveu uma inteligência artificial para monitorar o sono. A sua principal aplicação é detectar as frequências de rádio enviadas por uma pessoa enquanto ela dorme, entretanto a tecnologia é capaz até mesmo de pressupor o momento que alguém está sonhando, tudo por meio da checagem da ação cerebral.
O objetivo definitivo desta tecnologia é facilitar e deixar mais preciso o diagnósticos de doenças do sono. Além de suas capacidades desenvolvidas, seu principal trunfo é dispensar aqueles inúmeros plugues que tem de ser pregados em exames que analisam o sono. E isto em razão do algoritmo criado pelos pesquisadores, capaz de traduzir em sinais de rádios todas as fases do sono – leve, intenso e deslocamento acelerado dos olhos.
Em resumo, a idéia é produzir um equipamento capacitado para supervisionar rotinas diárias e a saúde de pacientes de maneira contínua e discreta, sem que algo necessite ser fixado ao corpo ou estabelecida ação expressa tenha que ser tomada. Com isso, os diagnósticos conseguem ganhar em precisão não apenas pela fartura de dados coletados, mas pela facilidade com que isso é realizado.

Inteligência Artificial converte áudios em vídeos realistas

Cientistas norte-americanos inventaram uma forma de fazer com que arquivos de áudio se transformem em vídeos – tão realistas quanto uma gravação original seria. Para isto é imprescindível somente um áudio autêntica e, logo após,
apenas é deixar na mão do robô, que faz todo o trabalho duro de lip-sync (mecanismo de dublagem que leva em conta o movimento da boca do personagem no objetivo de sincronizar este com a voz, dando uma impressão mais real ao espectador).
De acordo com os cientistas, a técnica pode ser a efetiva salvação das conversas por vídeo à distância, que passariam a operar às mil maravilhas mesmo com uma rede não muito favorável. “Quando você utiliza o Skype ou o Google Hangouts, podem acontecer de a conexão estar afetada e deixar a imagem em baixa definição – e o áudio se manter com boa qualidade”, diz Seitz. “Então, você poder utilizar o áudio ótimo para criar um vídeo de qualificação muito superior, . Iria ser fascinante”, encerra.

IA revolucionando o futebol

A noção de uma distopia na qual as máquinas inteligentes aprendem tarefas humanas e decidem colocar um fim à nossa vivência, tão habitual na literatura e no cinema de ficção científica, volta e meia aparenta apenas questão de tempo. Mais uma confirmação disto vem do DeepLoco, um software de computador criado na Universidade da Colúmbia Inglesa, nos Estados unidos da américa, e que conseguiu aprender sozinho uma coleção de realizações.
O sistema operacional sagaz utiliza conhecimento de máquina e foi desenvolvido precisamente para desenvolver habilidades por conta própria. Desta forma, ele descobriu como andar e correr em campo aberto ou entre obstáculos, precisamente como aprendeu a jogar futebol – ou ao menos a transportar a bola com os pés.
O DeepLoco pode oferecer uma contribuição bastante intrigante ao desenvolvimento de jogos no futuro.

Inteligência Artificial contra a mentira

inteligencia-artificial É viável descobrir as intenções de uma pessoa ou se ela está fingindo somente verificando suas expressões faciais. Agora, uma startup quer levar o conceito a um novo nível com um novo sistema de inteligência artificial.
A proposta da Silver Logic Labs (SLL) é bastante ousada nesse sentido. Enquanto as demais firmas utilizam IA para analisar fatos diversos numa agilidade espantosa, a companhia em questão deseja desvendar os segredos das emoções humanas a fim de que essas descrições consigam ser usadas para aperfeiçoar experiências e produtos voltados ao comprador.
Segundo Jerimiah Hamon, CEO da SLL, um dos usos práticos desse tipo de algoritmo é a análise concreta junto ao usuário de uma forma bem mais específica e autêntica do que uma entrevista ou o preenchimento de um formulário – afinal, todo homem mente, como diria o Dr. House. Com essa análise tecnológica fica mais simples decidir se definida passagem de um filme ou propaganda resulta no sentimento que seus autores aspiravam despertar no público ou se vale a pena regravar tudo ou alterar o tom da produção para que a mensagem seja favorável com relação ao material.
A IA já consegue prever as taxas de audiência com uma eficácia mínima de 89% O emprego desse tipo de instrumento no mercado de TVs, como por exemplo, é capaz de resultar num número bastante inferior de cancelamentos após ou durante o primeiro ano de uma série, uma vez que as sessões de exibição junto a um público de testes ofereceriam descrições importantes e explícitas a fim de que a produção houvesse mais possibilidades de êxito.

Inteligência Artificial já detecta pensamentos suicidas

Uma equipe de pesquisadores produziu um novo algoritmo capacitado para localizar pessoas com ideias suicidas, examinando alterações desenvolvidas no cérebro quando os pacientes pensam em conceitos associados ao autoextermínio, como “morte”, “atrocidade” e “problemas”. A inteligência artificial, produzida por especialistas norte-americanos, foi detalhada numa pesquisa anunciada nessa segunda na revista científica Nature. De acordo com a divulgação, o autoextermínio é a segunda causa de morte entre os adultos jovens nos Estados Unidos e o estudo fornece um novo ponto para poder analisar a confusão psiquiátrica. “Adquirimos uma janela para o cérebro e para a mente, esclarecendo como as pessoas com pensamentos suicidas pensam sobre conceitos associados com o autoextermínio e as emoções”, afirmou Marcel Just, instrutor de psicologia da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA. “O que é primordial neste novo estudo é que podemos dizer se alguma pessoa está pensando em se suicidar pela maneira como pensa sobre questões associados com a morte. ”
O software pôde apontar com 91% de exatidão se um integrante pertencia ao grupo de pessoas com tendências suicidas. Os estudiosos inclusive produziram um teste similiar para definir se o algoritmo poderia detectar os que tinham tentado autoextermínio. O software teve 94% de precisão “Isto poderia dar para os doutores, no futuro, uma forma de identificar, supervisionar e, quem sabe, interceder nesse ponto de vista alterado e desvirtuado que representa as pessoas suicidas”, comunicou David Brent, do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Pittsburgh, ainda nos EUA.

IA na área de advogacia

No futuro, ao invés de pagar horrores por um esplêndido advogado, é muito provável que você possa contar com a contribuição judiciária de um robô para solucionar problemas de baixa complexidade. Depois de aparecer no website estrangeiro VentureBeat, o DoNotPay – um chatbot originado pelo programador Joshua Browder – está fazendo um êxito absurdo na internet.
O porquê? Ele é uma espécie de advogado cibernético e já ganhou mais de 160 mil contestações nas duas regiões onde está ativado (Reino Unido e Nova York). Sua especialização é amparar motoristas multados por permanecer em lugar proibido – o processo de contestação normalmente não é demasiadamente difícil, mas trabalhoso, uma vez que é fundamental preencher uma sucessão de formulários e encaminhá-los para a corte mais próxima.
O DoNotPay, sendo um chatbot, pode resolver este aborrecimento de forma mais intuitiva. Basta dialogar com o robô e ir respondendo às indagações que ele faz. No fim, o próprio advogado eletrônico fornece um documento finalizado que o cidadão pode relatar para negar a multa. Browder teve a noção de criar o auxiliadordevidamente
por ter levado TRINTA multas injustas em Londres ao longo de 18 anos.

 

Inteligência Artificial na criação de itens de moda

A Amazon, instituição gigante do varejo na internet, está focalizando esforços em modernizações que usem e abusem de inteligência artificial. Todavia, na nova empreitada da firma, as máquinas vão ajudar na busca pela próxima tendência no planeta da moda.
Você deve estar se questionando de que modo funciona essa inovação. Bem, um algoritmo é empregado para aprender sobre um estilo específico. Daí em diante, baseando-se nos resultados, o software é capaz de gerar artigos fashion a partir do nada!
A inteligência artificial da Amazon pode não causar a próxima concorrente plena das marcas de estilo, como Chanel, Dior, Fendi e Louis Vuitton – ao menos por enquanto, a partir do momento que ainda pode demorar até que as máquinas ditem tendências.
Este, por enquanto, é só um experimento, exposto em um workshop planejado pela Amazon, nos Estados Unidos. Apesar disso, alguns testes da companhia neste ramo já foram realizados, como a câmera Echo Look, que utiliza a assistente Alexa a fim de oferecer sugestões de estilo baseadas nas suas roupas.

Inteligência Artificial na identificação de tatuagens

Os desenvolvedores do programa Tattoodo pretendiam oferecer um passo a mais nas funcionalidades e decidiram instruir um sistema de inteligência artificial a entender as tatuagens vistas através da câmera de um iPhone.
Usando uma estrutura de deep learning(um setor de aprendizagem de robô) chamada Caffe, Dennis Micky Jensen e Goran Vuksic produziram uma rede neural que aprendeu a categorizar as características das artes feitas nas peles das pessoas: se é uma tatuagem geométrica, ou aquarela, ou japonesa e coisas do modelo.
Logo depois de terminado, o programa foi capacitado para fazer a identificação com uma exatidão admirável. A inteligência artificial ainda não atingiu à versão final do app, é aguardado que a função seja executada no futuro.
“Antes de usarmos isso no app, almejamos usar esse tipo para especificar o resto de nossas imagens. Possuímos 360 mil fotos e um pouco mais de cem mil estão categorizadas (as que foram usadas para treinar a rede neural). A IA vai nos auxiliar a agrupar as que restaram e isso é bastante relevante para nós porque, baseados nisso, somos capazes de exibir aos usuários feeds individualizados dependendo do estilo que eles prefiram, os artistas que eles seguem, no que o artista é especializado, etc”, esclareceu Vuksic ao TheNext Web.

IA na música

Taryn Southern, uma artista americana relativamente conhecida no YouTube e que fez parte de um show de caça talentos em 2000, informou que está gerando um álbum inteiro com programas de inteligência artificial. Ela também já divulgou o vídeo da sua primeira faixa no YouTube e em outras plataformas de streaming. A canção se denomina “Break Free” e conta com um aspecto um tanto épico, de certa música que faz parte da trilha sonora de um filme de aventura.
Em uma declaração ao The Verge, Southern contou que resolveu brincar com certas aplicações gratuitas que permitiam construir músicas a partir de inteligência artificial usando uma grande diversidade de instrumentos e se maravilhou com os resultados que alcançou. Depois disto, ela decidiu que devia fazer um álbum inteiro usando softwares como Amper. O “I AM IA” será o primeiro disco totalmente constituído em um programa de inteligência artificial.

IA na edição de vídeos esportivos

Resultado de imagem para ARTIFICIAL INTELLIGENCEA IBM(uma empresa dos Estados Unidos voltada para a área de informática) resolveu adicionar algumas recentes ferramentas à sua base intelectiva, fazendo com que o sistema consiga desempenhar funcionalidades criativas. Com isso, como por exemplo, ele já consegue escolher as jogadas mais interessantes de um jogo de tênis para criar um vídeo de melhores momentos.
A inovação vem sendo chamada pela empresa de Watson Media, uma suíte de mecanismos que usa a inteligência artificial para observar, entre outras coisas, a animação do auditório durante eventos esportivos.
Enquanto o mais veloz dos profissionais de vídeo carece de certo tempo para conferir as imagens do jogo e resolver o que entra ou não nas compilações de highlights(partes mais primordiais de algum evento), o Watson realiza isto em poucos minutos. Além da interação da torcida, o software também leva em conta a movimentação dos esportistas e sua expressão facial antes de fazer o recorte e gerar todo o material.

Inteligência Artificial pilotando planadores

A nova missão da equipe Microsoft Research já está em fase de testes. Este programa tinha como objetivo criar um agente de inteligência artificial que controla um planador para que ele se conserve no ar o máximo de tempo possível, gastando o o mínimo possível de energia.
A inovação se baseia em leituras dos padrões de ar, planejando constantemente uma rota para frente procurando locais de ar quente ascendente a fim de que a aeronave permaneça no ar. Ashish Kapoor, cientista principal da equipe, assegura que “as aves fazem isto plenamente, e tudo que estão fazendo é aproveitar a natureza. E elas executam isto com um cérebro de tamanho de amendoim”.
Essa inovação vai poder auxiliar diversas áreas, como o acompanhamento dos padrões climáticos e o monitoramento de culturas agrícolas, ou inclusive levar internet para locais de complicado acesso.
A equipe assegura que é viável acrescentar, nas aeronaves, energia solar ou eólica, tornando a auto-suficiência da aeronave praticamente infinita. Não há previsão de lançamento para o mercado comum, apesar disso, na velocidade com que a tecnologia anda, provavelmente não vamos aguardar por muito tempo.

Inteligência Artificial criando uma língua própria

Em seguida da inteligência artificial da Google ter criado sonhos próprios e totalmente singulares , chegou a vez dos bots do Facebook também efetivarem uma façanha. Segundo declarou o laboratório Facebook Artificial Intelligence Research (FAIR, ou Análise de Inteligência Artificial do Facebook), uma linguagem específica estava sendo criada pelos bots da plataforma e foi descoberta no decorrer de testes para melhorar o funcionamento deles.
Ocorreu da forma a seguir: para aumentar a capacidade de comunicação dos bots – também chamados de agentes de conversa, aqueles programas que conversam de forma automática com os homens mediante os chats do Messenger – os cientistas os puseram para dialogar entre si para aprender a forma com a qual dialogam quando são usados de verdade.
A parte impressionante é que, depois de um determinado intervalo de tempo de treinamento, a inteligência artificial passou a desenvolver – por conta própria – uma linguagem única que se desviava das normas planejadas originalmente. Isto fez com que os bots começassem a se comunicar por meio de um idioma completamente novo produzido por eles próprios.

IA descrevendo obras de arte

O Watson, a inteligência artificial da IBM, foi instruído para memorizar tudo sobre sete obras artísticas expostas na Pinacoteca de São Paulo. Com um app de iPhone, as pessoas puderam questionar naturalmente ao Watson e escutar respostas sobre obras artísticas exibidas no museu.
Ao mesmo tempo em que transmitia seu conhecimento sobre os quadros e obras, o produto da IBM a aumentava seu acervo de resultados para possíveis dúvidas. As sete mil variáveis de indagações se converteram em 40.000 após dois meses de exposição.

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