Já parou pra pensar que a eletricidade é tipo o sangue que corre nas veias do nosso dia a dia? Ela é o que dá aquela energia pra tudo funcionar, sabe?
Mas pera lá, você já ouviu falar em sistema bifásico? Não? Ô, meu, muita gente se enrola nessa parada. É mais confuso misturar feijão com sorvete, juro!
Relaxa, que eu tô aqui pra descomplicar. Vamos desembaraçar esse nó juntos, firmeza? Mas, ó, se pintar qualquer dúvida, não vacila: chama um eletricista fera que você conheça.
Isso aqui vai ser que nem aquele filme cheio de suspense, que no final faz você falar: “Caraca, agora eu saquei tudo!”. E aí, partiu mergulhar nesse oceano elétrico e entender o que esse par elétrico tem a ver com o nosso rolê?
Bora lá nessa aventura, vem comigo!
O que é sistema bifásico?
Você já está ligado nessa história de sistema bifásico? Mano, isso deixa a galera com os cabelos em pé! Tipo, como é que em um canto do Brasil o 220 volts é bifásico e, em outro, monofásico? Parece um quebra-cabeça, né? Vou te contar um segredo: isso tem uma história daquelas.
Sabe quando você viaja por esse Brasilzão e vê que em um lugar a tomada é de um jeito e, em outro, totalmente diferente?
Então, em algumas cidades, o 220 volts é entre fase e fase (bifásico) e, em outras, é de fase para neutro (monofásico). É tipo casamento de novela: cada um com sua história!
Por exemplo, lá nos primórdios da nossa era elétrica, não tinha essa de padrão único. As empresas que chegaram aqui, dos EUA, Canadá, Europa, cada uma trouxe seu estilo.
Em São Paulo e no Rio, o negócio era 220 volts bifásicos. Já no Nordeste, apostaram no monofásico. Dá pra acreditar?
Para entender, você tem que sacar o tal do transformador da rede de distribuição, principalmente a tensão do secundário. Pensa nele como o DJ da festa, que escolhe a música da pista, sacou?
Hoje, o Brasil está na onda do sistema trifásico. Então, a parada varia muito, tem cidade no 220 volts, outras no 380 volts.
Então, essas tensões são chave, porque decidem como a energia chega na sua casa, pra gelar aquela cervejinha no fim de semana. E aí, captou a ideia?
Como funciona o sistema bifásico na prática?
Preparado para surfar na onda da eletricidade? Então se liga na história que vem aí!
Mano, esse papo de distribuição de energia é coisa séria, não é só conversa de professor com óculos de fundo de garrafa. Toca a gente aqui no dia a dia, na real!
Vamos lá: pensa na tensão entre o fase e o neutro. Fazendo uma conta de cabeça aqui, multiplicado por raiz de 3 (sacou, por causa do sistema trifásico?). Assim, a gente chega na tensão de linha entre as fases do secundário do transformador.
Pegou ou ficou na neblina? Tranquilo, a gente descomplica!
Por esse Brasil afora, tem lugar que a energia chega em casa com uma fase e um neutro. Em outros cantos, a rapaziada recebe duas fases e um neutro. É uma mistura danada!
Qual sistema é melhor: monofásico ou bifásico?
Você olha pro 220 volts e pensa: “Pô, é bifásico”. Mas pera lá, a história não é bem essa. Não é só porque o treco é ligado em duas fases que é bifásico, tá ligado?
Aí tem a NBR 5410, que é tipo o manual sagrado dos eletricistas. Fala de um montão de esquema de fiação: monofásico com dois ou três, bifásico com dois, trifásico com três ou quatro… Ufa, é cada combinação que só vendo!
O que pega mesmo é quantos fios estão dando aquele tranco em cada esquema. Tipo, no monofásico com dois ou três fios, são dois cabos mandando ver.
Pra você entender como a energia faz o passeio: na maioria das vezes, ela chega pelo cabo fase, dá uma voltinha no aparelho e volta pelo neutro. Se são duas fases na jogada, a energia entra por uma e sai pela outra.
E quando você pensa naquela luz de 127 volts, normalmente, ela usa dois cabos: um fase e um neutro. Agora, pras tomadas, também no 127 volts, o esquema é com três cabos: uma fase, um neutro e um de aterramento. Sacou?
Conclusão
Depois dessa conversa toda, que tal a gente dar uma acertada nessa história de bifásico e monofásico?
Primeiro, vale lembrar que o Brasil é um baita país, quase um universo à parte!
Então, saca só: essa confusão toda entre sistema bifásico e monofásico, e esse emaranhado elétrico, tem um quê de influência gringa.
Mas peraí, tem mais: cada cantinho do Brasil tem seu toque especial. Então, quem manja (e até quem tá por fora) tem que entender essas diferenças para não ficar na neblina quando o papo é energia.
Fica esperto: seja você um mestre da eletricidade ou alguém só querendo evitar que o liquidificador vire fumaça, é bom estar por dentro!
Na hora de escolher, principalmente aquele eletrodoméstico esperto, você tem que estar ligado nessas coisas. Então, se informa direitinho, entende o esquema e faz a escolha que manda bem!
Fechou? Até a próxima!